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Sobre o tempo que passa

Espremer, gota a gota, o escravo que mantemos escondido dentro de nós. Porque nós inventámos o Estado de Direito, para deixarmos de ter um dono, como dizia Plínio. Basta que não tenhamos medo, conforme o projecto de Étienne la Boétie: "n'ayez pas peur". Na "servitude volontaire" o grande ou pequeno tirano apenas têm o poder que se lhes dá...

7.8.09

Vou agora à tipografia, saiu do prelo o 1º volume...


Biografia do Pensamento Político, I. Só até 1820, o primeiro volume. A capa dizia Lisboa 2008. Quando foi concluída a primeira revisão, em Timor. Deve ler-se, agora, "Lisboa, ISCSP, 2009". Graças a muitos males, o volume único previsto e contratado por palavras de honra, com acrescentos e revisões do autor, reproduziu-se em dois: um até 1820, outro de 1820 aos dias que passam. O editor é a minha escola, sobre a qual ainda não digo nada. Nem aqui nem lá. Embora desde o dia 4 de Agosto p. p. já tenha o direito de dizer o que penso, para poder continuar a viver como penso, sem pensar muito como depois irei viver. Na escola e por palavras de honra que é coisa raramente casada com a inteligência. A concepção da capa é da Ana, que ousou captar a razão inteira, numa analogia biológica. Também vivemos como pensamos, quando somos, que é o que normalmente somos. E como sempre lembro a Maria Luiza, a Joana, a Filipa e o Francisco, bem como a Nanda e o Vítor. Os sete nomes da minha tribo de resistência. E agradeço à malta da Europa-América, a cooperação estratégica. É o primeiro livro que fui revendo pela Internet, do outro lado do mundo.